A letra M, que acompanha alguns poucos modelos que rodam entre nós, há muito deixou de ser novidade para se tornar um sinal de respeito. Quando se fala de M3, M5 ou M6, uma reverência toma conta da conversa. Inicial de Motorsports, a divisão esportiva que, desde 1972, cria e alimenta cavalos para os BMW, a consoante distingue o exemplar nervoso dos irmãos da mesma série e de índole mais tolerante.
O exemplo mais recente dessa casta é o Z4 M versão cupê, modelo que até então era trazido apenas na versão roadster. Era nosso conhecido o Z4 conversível, que vinha com duas opções de motor: o 2.0 de 150 cv e o 3.0 de 265 cv, ambos sem preparação. A chegada do Z4 M Coupé estabelece um desempenho inédito entre nós para o modelo.
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